Vivemos em tempos de relacionamento com o consumidor, o que faz com que passamos a focar a maneira com a qual nosso público pensa e tentamos nos aproximar do receptor da mensagem, diferentemente do século passado que com a teoria Emissor-Mensagem-Receptor a atenção era voltada somente para o emissor, detentor da informação e controlador do processo comunicativo.
Para que possamos realmente chega a algum lugar e sermos correspondidos precisamos de uma boa comunicação. Já diz o ditado popular: “Quem tem boca vai à Roma”, comunicar é dialogar, trocar informações. Isso significa, que precisamos de um feedback, um retorno que confirme a eficácia da comunicação. Porém se não dominamos o código da linguagem não haverá comunicação, não seremos compreendidos, pois não existirá um sentido correspondido na mensagem transformando-a em ruído. Isso confirma novamente o poder da comunicação.
A pesquisa seria uma das formas de evitar o ruído, assim como fazem em Marketing. A pesquisa quer entender como um determinado grupo pensa, conhecer as diversas possibilidades de aproximação, garantir a fidelidade do consumidor atribuindo valores a suas mensagens. Cada vez mais, portanto, é preciso ter conhecimento amplo e não somente restrito a uma área.
Quanto mais nos aprofundamos nos estudos e percebemos que as sociedades se modificam com o tempo, formulamos novas explicações, novas teorias. Novas mídias também surgem, não como uma forma de substituir a outra, mas elas acabam por encontrar seus espaços. Darwin já dizia: "Quem sobrevive não é o mais forte, mas o que se adapta mais rápido."
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