O capitalismo transforma tudo em consumo, em produto. Aos olhos da sociedade que tem cifras nos olhos, tudo pode ser vendido, comercializado, e a qualquer custo, mesmo que isso implique na modificação do conteúdo original de algo que teria muito mais prestígio se não tivesse sido esmagado pela produção em massa.
As manifestações culturais desencadearam todo um novo segmento do mercado, onde a sociedade do consumo se identifica com manifestações efêmeras e as vezes até sem embasamento. A sociedade compra gatos por lebres, acreditando ser sua cultura, aquela que se apropriou da original e a modificou a ponto de ser comercializada de forma mais abrangente e aceitável. Cegamente as pessoas acreditam na ‘bondade’ e ‘preocupação’ de uma industria maquiavélica fantasiada de jovem virgem, que diariamente só acorda com cada vez mais ganância na mente.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
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