A sociedade do consumo é individualista, egoísta, sem laços e sentimentos, sem relações entre os indivíduos. Os vínculos frágeis e a falta de interação restringem e diminuem a consciência ética e tribal, onde consciência tribal refere-se à cooperação de uma tribo em prol de seu beneficio e evolução. A educação com o próximo é mínima, e regida por condutas e etiquetas sociais generalizadas, sem o mínimo de esforço para seu aprimoramento.
Lutar contra essa indústria que manipula e massifica acaba se esvaindo das prioridades dos indivíduos. De um lado a massificação e do outro a sobrevivência. A vida coletiva perde seu espaço e valor, e a vida individual aliena as pessoas de maneira que o sentido de viver já não passa de ganhar dinheiro, para gastar dinheiro.
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